Como não estou aqui só para contar histórias de clientes, vou incluir no Blog algumas histórias bizarras de funcionários, sócios e minhas também. Assim todos podem ver que bizarrices. Acontecem com todo mundo. E sempre servem para algum tipo de ensinamento. Fiquem atentos nos "Birutas"
Chamo de Birutas pra não dizer loucos pois de louco todos nós temos um pouco, mas funcionário, chefe ou colega louco ninguém merece... e eu já tive todos rsrs mas dessa vez tenho que admitir que o pior é o colega louco, pois o chefe a gente pode se demitir, o funcionário idem, mas sair de um lugar por conta de um colega é a pior sensação, na minha opinião.
Primeiro claro, vou lembrar dos funcionários. Tive biruta limitada, talvez limitada pela falta de oportunidde, a Mô era estranha, sózinha, carente mas me adorava e eu também gostava muito dela, sinto que com ela eu cumpri um carma, afinal por mais que ela demostrasse a birutisse eu não tinha coragem de demiti-la.
Ela começou como faxineira, depois passou a office girl, era de extrema confiança e sabia ir nos bancos, conhecia o bairro todo, era rápida e tudo que fazia, fazia bem feito, mas disconfiômetro era uma coisa que ela desconhecia, por conta da carência, queria ficar conversando, perguntava milhões de perguntas e eu tentando trabalhar, ela me sugava o tempo, mas era inteligente, esforçada, fiel como um cão de guarda, eu tinha paciência, não muita mas tinha, eu ouvia um pouco e depois pedia para ela descer, lá embaixo ou ela azucrinava as colegas com tanta falação ou azucrinava as clientes sem pudor nenhum.
E não adiantava pedir pra ela parar ela não obedecia ninguém só eu, eu tinha que parar o que estivesse fazendo para tirar ela de cena. Dava broncas explicava, pedia pra ela melhorar mas ela melhorava por um tempo depois começava de novo, com o passar do tempo e a convivência com as colegas cobras, ela foi piorando e (tadinha, digo tadinha com aperto sincero não com ironia) ela queria ser amiga de todo mundo, dava presentes, comprava lembrancinhas para todas, aquilo me comovia profundamente e apesar da reclamação de todas as funcionárias, da minha irmã que na época era minha sócia, eu sempre dava um jeito de ficar com ela. Eu confiava nela e ela por incrível que parecesse naquele mar de não confiáveis, merecia.
Mas era inconveniente demais! e foi envenenada pelos maus exemplos lá de dentro, começou a perder o respeito, me tratava como se eu fosse da famíla dela, isso na frente de clientes e colegas, retrucava minhas broncas virou um inferno...
Mas ela não era má era biruta, e eu tinha pena dela, outro sentimento que é melhor não ter quando vc tem uma empresa. É difícil mas é assim. Um dia fui dar uma bronca nela por alguma coisa que não me lembro e ela saiu gritando da casa igualzinho a uma manicure, tabém biruta, que ela viu fazendo isso.
Deixei ir, e ela não me causou nenhum mal, por Deus logo depois ela arrumou um outro emprego e voltou a visitar o salão agora como "amiga" . Não sei que fim levou a Mô, mas ela se virava dentro dos seus limites e birutices, ela sobrevivia nesse mundo louco. E apesar de tudo era uma pessoa muito alegre.
Primeiro claro, vou lembrar dos funcionários. Tive biruta limitada, talvez limitada pela falta de oportunidde, a Mô era estranha, sózinha, carente mas me adorava e eu também gostava muito dela, sinto que com ela eu cumpri um carma, afinal por mais que ela demostrasse a birutisse eu não tinha coragem de demiti-la.
Ela começou como faxineira, depois passou a office girl, era de extrema confiança e sabia ir nos bancos, conhecia o bairro todo, era rápida e tudo que fazia, fazia bem feito, mas disconfiômetro era uma coisa que ela desconhecia, por conta da carência, queria ficar conversando, perguntava milhões de perguntas e eu tentando trabalhar, ela me sugava o tempo, mas era inteligente, esforçada, fiel como um cão de guarda, eu tinha paciência, não muita mas tinha, eu ouvia um pouco e depois pedia para ela descer, lá embaixo ou ela azucrinava as colegas com tanta falação ou azucrinava as clientes sem pudor nenhum.
E não adiantava pedir pra ela parar ela não obedecia ninguém só eu, eu tinha que parar o que estivesse fazendo para tirar ela de cena. Dava broncas explicava, pedia pra ela melhorar mas ela melhorava por um tempo depois começava de novo, com o passar do tempo e a convivência com as colegas cobras, ela foi piorando e (tadinha, digo tadinha com aperto sincero não com ironia) ela queria ser amiga de todo mundo, dava presentes, comprava lembrancinhas para todas, aquilo me comovia profundamente e apesar da reclamação de todas as funcionárias, da minha irmã que na época era minha sócia, eu sempre dava um jeito de ficar com ela. Eu confiava nela e ela por incrível que parecesse naquele mar de não confiáveis, merecia.
Mas era inconveniente demais! e foi envenenada pelos maus exemplos lá de dentro, começou a perder o respeito, me tratava como se eu fosse da famíla dela, isso na frente de clientes e colegas, retrucava minhas broncas virou um inferno...
Mas ela não era má era biruta, e eu tinha pena dela, outro sentimento que é melhor não ter quando vc tem uma empresa. É difícil mas é assim. Um dia fui dar uma bronca nela por alguma coisa que não me lembro e ela saiu gritando da casa igualzinho a uma manicure, tabém biruta, que ela viu fazendo isso.
Deixei ir, e ela não me causou nenhum mal, por Deus logo depois ela arrumou um outro emprego e voltou a visitar o salão agora como "amiga" . Não sei que fim levou a Mô, mas ela se virava dentro dos seus limites e birutices, ela sobrevivia nesse mundo louco. E apesar de tudo era uma pessoa muito alegre.
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